
Vivemos na era da informação. E nessa realidade, o seguro cibernético deixou de ser apenas uma tendência para se tornar uma necessidade urgente para empresas de todos os tamanhos.
Afinal, em um cenário onde a tecnologia permeia cada aspecto da operação corporativa — da comunicação interna à gestão de dados confidenciais — as ameaças digitais estão mais presentes e sofisticadas do que nunca.
A transformação digital trouxe ganhos inegáveis, mas também escancarou portas para ataques virtuais cada vez mais complexos.
Nesse contexto, entender o papel do seguro cibernético na proteção dos negócios é fundamental para garantir continuidade, segurança e resiliência. Continue lendo e saiba o que está incluso nessa proteção e como ela funciona na prática!
O que é um Seguro Cibernético?
O seguro cibernético é uma solução de proteção criada especificamente para mitigar os impactos causados por incidentes digitais. Ele funciona como uma espécie de “salva-vidas” para empresas diante de ocorrências como vazamento de dados, sequestros de sistema por ransomware, ou mesmo paralisações operacionais provocadas por falhas de segurança.
Na prática, esse tipo de apólice cobre diversas frentes. Entre as mais comuns estão:
► Responsabilidade civil por vazamento de dados, cobrindo custos legais e indenizações a terceiros;
► Interrupção de operações, com reembolso por lucros cessantes e despesas emergenciais;
► Recuperação de sistemas e dados, com suporte técnico especializado;
► Gerenciamento de crises, incluindo ações de comunicação com clientes, acionistas e imprensa;
► Investigação forense, que ajuda a entender como o ataque ocorreu e evita novas ocorrências.
O ciberseguro é indicado para empresas de todos os segmentos — afinal, qualquer organização que utilize redes, armazene informações digitais ou interaja online com clientes e parceiros está sujeita a riscos cibernéticos.
Principais ameaças digitais enfrentadas pelas empresas
As ameaças digitais que rondam o ambiente corporativo são muitas e evoluem com rapidez. Algumas delas se tornaram tão frequentes que já fazem parte da rotina dos gestores de TI e segurança. A seguir, destacamos as principais:
Ransomware
É um dos ataques mais devastadores da atualidade. Nesse tipo de ameaça, os cibercriminosos sequestram dados ou sistemas da empresa e exigem pagamento (geralmente em criptomoedas) para devolvê-los.
O impacto vai muito além do financeiro: a interrupção de operações, a perda de reputação e o risco de vazamento de dados confidenciais tornam o ransomware uma das maiores preocupações em cibersegurança.
Phishing
Trata-se de uma técnica de engenharia social em que criminosos se passam por fontes confiáveis para enganar usuários e obter informações sensíveis, como senhas e dados bancários. E-mails falsos, mensagens de texto e até ligações telefônicas podem ser usados como iscas.
Malware
Softwares maliciosos que se infiltram em sistemas com a finalidade de roubar, corromper ou destruir dados. O malware pode ser ativado por cliques em links suspeitos, downloads não verificados ou vulnerabilidades em sistemas desatualizados.
Ataques DDoS (Distributed Denial of Service)
Nessa modalidade, hackers sobrecarregam os servidores da empresa com um volume altíssimo de requisições simultâneas, tornando seus serviços inacessíveis. O objetivo é provocar uma pane temporária (ou duradoura), prejudicando a operação e a credibilidade da organização.
Engenharia Social
Manipulação psicológica aplicada a funcionários, fornecedores ou até diretores da empresa para obter acesso a informações críticas. Um dos exemplos clássicos é o golpe do “CEO fake”, em que alguém se passa por um executivo para autorizar pagamentos ou transferências.
Consequências de um ataque cibernético
Subestimar os riscos de um ataque digital pode custar muito caro. Segundo dados recentes da IBM, o custo médio de uma violação de dados em 2024 foi de US$ 4,88 milhões. Isso inclui gastos com investigação, paralisação das operações, pagamento de multas, honorários advocatícios e estratégias de recuperação.
Além dos prejuízos financeiros, outros impactos importantes incluem:
► Danos à reputação, que podem afastar clientes e parceiros;
► Perda de confiança do mercado, especialmente quando dados sensíveis são expostos;
► Sanções legais e regulatórias, especialmente no Brasil, com a aplicação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados);
► Interrupção de serviços essenciais, como no caso de hospitais, bancos ou empresas de logística, que dependem de sistemas em tempo real.
Prevenção: boas práticas de cibersegurança
Embora o seguro cibernético seja uma camada crucial de proteção, ele deve estar aliado a uma postura preventiva. A adoção de boas práticas de cibersegurança pode reduzir drasticamente o risco de incidentes. Veja algumas medidas essenciais:
► Atualização constante de softwares e sistemas, corrigindo falhas de segurança;
► Autenticação de dois fatores, dificultando acessos não autorizados;
► Criptografia de dados sensíveis, protegendo informações mesmo em caso de invasão;
► Treinamento e conscientização dos colaboradores, criando uma cultura de segurança digital;
► Auditorias regulares e testes de invasão (pentests), para identificar vulnerabilidades antes que sejam exploradas.
Como o seguro cibernético atua em caso de incidentes?
Ao contratar um seguro cibernético, a empresa garante acesso a uma estrutura completa de resposta a incidentes. A atuação da seguradora corporativa começa no momento do sinistro e segue até a completa resolução da crise. Entre os principais serviços oferecidos estão:
► Investigação forense digital, para identificar a origem e o alcance do ataque;
► Resposta emergencial, com especialistas disponíveis 24/7 para minimizar os danos;
► Assistência jurídica, para tratar questões legais e regulatórias, como notificações à ANPD;
► Cobertura de prejuízos financeiros diretos, como resgate em caso de ransomware, lucros cessantes, custos com recuperação de dados e indenizações a terceiros.
Ou seja, o seguro não é apenas uma proteção financeira: é também um apoio estratégico para lidar com os momentos mais críticos de uma crise digital.
Por que contratar um seguro cibernético com a Alper Seguros?
Se a sua empresa busca uma solução completa e confiável em segurança digital, a Alper Seguros é referência no assunto.
Com uma divisão especializada em Riscos Cibernéticos, a Alper oferece muito mais do que apólices: entrega consultoria personalizada, análise de riscos sob medida e as ferramentas mais atualizadas para proteção de dados, redes e publicações digitais.
Além disso, a Alper atua com foco em:
► Reposição de perdas de dados e propriedade intelectual;
► Cobertura de multas, lucros cessantes e despesas operacionais;
► Suporte com custos de perícia e comunicação em caso de incidentes;
► Atendimento próximo e orientado ao perfil e necessidade de cada cliente.
Se você quer proteger sua empresa contra as principais ameaças digitais, evitar prejuízos com ransomware, blindar suas operações contra vazamentos de dados e fortalecer sua estratégia de cibersegurança, é hora de agir.
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